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terça-feira, 13 de setembro de 2011

IMPERDÍVEL 2!!!

Vejam que sensacional este vídeo! As alunas Sáskia e Luiza Padrão visitaram a Bienal do Livro e lá entrevistaram várias pessoas sobre o Folclore Brasileiro. Os entrevistados falaram sobre brincadeiras de criança, histórias de sua infância, comidas típicas... MUITO LEGAL!!!



Meninas, vocês estão de parabéns!!! Estou orgulhosa dos alunos que tenho! Estou orgulhosa de vocês! 

Vocês me surpreenderam produzindo este vídeo na Bienal.

E outros ainda virão!

Já estou com água na boca, pois os próximos serão de receitas: pudim de leite e brigadeiro!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

IMPERDÍVEL!!!

Hoje eu recebi alguns vídeos, produzidos para o desafio que lancei há poucos dias aqui no blog. Só poderei, no entanto, postá-los quando (ou se) estiverem com as autorizações dos responsáveis.

Um, porém, veio completo. É simplesmente maravilhoso!!!

Atenção! Não se assustem nem se intimidem. Vejam-no como um grande incentivo para vocês serem atuantes em suas próprias aprendizagens.

A aluna Luana R., da turma 602, fez um trabalho lindo e muito instrutivo.

PARABÉNS, LUANA, POR SUA PRODUÇÃO e ATUAÇÃO! Tenho certeza de que esta aprendizagem vai ficar para sempre em sua vida, pois você se envolveu, se empenhou e a fez de coração.

Vamos assistir?


Viram só do que vocês são capazes?


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Desafio!!! Novo prazo!


Queridos,
Alguns alunos me pediram para prorrogar o prazo de entrega do desafio. Então, resolvi dar-lhes mais um fim de semana. Vocês poderão produzir o vídeo proposto AQUI até segunda-feira que vem, dia 05 de setembro.
Vamos lá?!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Desafio!!!

Você sabia que hoje é o Dia do Folclore?
Uma das características das lendas e mitos de todos os povos é a origem em tradição oral. No passado as histórias não eram escritas em livros, até mesmo porque muitos povos eram ágrafos, isto é, não tinham tradição escrita (há ainda tribos indígenas aqui no Brasil nessa condição).
Hoje, estamos muito acostumados com tudo escrito. Aqui mesmo, agora: você está lendo um texto escrito! Então, vamos ao desafio.
Com a autorização de seu responsável, por escrito (viu só?), você poderá gravar um breve vídeo narrando uma história de nosso folclore ou alguns trava-línguas ou ainda poderá apresentar uma bela receita sendo feita e explicada por você mesmo(a). Importante: diga de que região provém o que você está apresentando.
Alguns pontos importantes:
  • O vídeo deve ser algo bem simples. Gravado em uma máquina digital ou celular. Mas a apresentação é oral. Conte você mesmo(a) a história. Não leia!
  • Deverá ser baixado no Youtube para que possa ser postado aqui no blog.
  • Só serão postados aqui os vídeos dos alunos que entregarem as autorizações à professora Tatiane.
  • Esta atividade é lúdica, não obrigatória, por isso não vale ponto. Servirá, porém, para você pesquisar um pouco mais sobre o nosso folclore (matéria do bimestre) e participar da produção de conteúdo para este blog.
Prazo máximo de entrega: 31 de agosto

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

V Festival do Folclore Brasileiro

Dia 22 de agosto é o Dia Internacional do Folclore. Nada mais justo do que comemorar essa data com um belo festival. Há cinco anos o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) realiza eventos com a intenção de resgatar e preservar as nossas raízes. E nós, que estamos curtindo o bimestre conhecendo mais sobre a nossa cultura, não podemos perder essa oportunidade. Os eventos são todos GRATUITOS.
Clique AQUI e conheça a programação. Com certeza, você poderá ir com sua família a algum evento.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Folclore de além mar...

Como vocês sabem, estive em Portugal para apresentar um trabalho em um Congresso na Universidade do Minho. Lá, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a cultura que teve grande importância em nossa formação.
  • A culinária é variada, mas é repleta de vinho, bacalhau e embutidos.
Arroz de Sarrabulho
Bacalhau
Vinho
  • Um dos símbolos portugueses é o Galo de Barcelos.
Segundo a lenda, o povo de Barcelos andava alarmado com um crime, cujo suspeito era um peregrino, que foi levado ao tribunal e o juiz o condenou à forca. Insistindo na sua inocência, o peregrino pediu, como último desejo, para ser levado novamente à presença do juiz, que estava almoçando. Então, apontando para o galo assado que estava sobre a mesa da autoridade, o peregrino disse:
- Juro que sou tão inocente que, quando me enforcarem, este galo vai cantar.
O juiz ignorou o apelo e eis que, ao começarem a enforcar o peregrino, o galo ergueu-se da mesa e cantou. Salvo a tempo, o peregrino ganhou a liberdade.
  • Conheci também o fado e algumas danças folclóricas. Mas isso fica para uma outra conversa...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Nosso Folclore é maravilhoso!

O terceiro bimestre começou e com ele nós vamos conhecer, dentre outras coisas, um pouco da nossa cultura: o Folclore Nacional.
Você sabia que folclore é um conjunto de coisas que um povo sabe, sem saber quem foi que lhe ensinou?
A gente, por exemplo, conhece o Curupira e a Cuca, curte o Carnaval e a Festa Junina, joga capoeira, brinca de Pique-pega, Galinha-choca, veste branco na passagem do ano..., mas não sabe quem criou as regras, as lendas nem as festas.
Se você é um daqueles que dizem não gostar de Folclore, não deve ter entendido ainda muito bem o significado dessa palavra. Ela faz parte do nosso cotidiano, de nossas vidas, de nossas escolhas: desde a comida que comemos normalmente em determinadas regiões até as roupas que vestimos.
Reveja as postagens que fizemos no ano passado sobre esse tema e comece a curtir a sua, a nossa cultura.
Ah! Quando a gente deseja conhecer, de verdade, uma pessoa, a gente sente a necessidade de saber o que ela pensa, o que ela sabe, como vive, o que faz... Para conhecer realmente um povo, é necessário também buscar tudo isso. "O povo é como se fosse uma pessoa. Para conhecê-lo melhor, precisamos conhecer o seu folclore" (Marcelo Xavier), isto é, as suas danças, músicas, festas, comidas, modo de falar, de se vestir, de se cumprimentar etc.
E aí, vamos conhecer o nosso país, a nossa cultura, o povo do qual fazemos parte?
Como os contos de nosso folclore chegaram até nós por tradição oral (faz muito pouco tempo que foram realmente registrados em livros), encontrei no Youtube um canal particular, que mostra uma senhora contando, como antigamente, algumas dessas histórias. Dê uma olhadinha aqui e escolha, pelo menos uma, dentre as três histórias oferecidas para assistir.

domingo, 19 de setembro de 2010

Narrativa de aventura com personagens de lendas brasileiras - V

Uma aventura na floresta
Mariana Assakura - Turma 602
. Era um dia frio, e Chico Bento continuava a se esquentar na Mula-sem-cabeça. Ela, não gostando nada disso, encurvou-se para trás jogando o menino no chão. A Mula, muito brava, perseguiu Chico Bento, que fugia para a floresta. Perto dali estava Saci, explicando porque a natureza é importante para Pedrinho. Porém, Saci assustou-se e, rapidamente, puxou Pedrinho para uma pequena caverna vazia e escura, avisando-o sobre a Mula. Pedrinho ficou muito assustado e os dois viram a cena: a Mula pronta para atacar o Chico Bento. Saci resolveu ajudá-lo jogando algumas pedras na mula, confundindo-a. Ela, meio tonta, seguiu para o outro lado e foi embora. Salvo, Chico agradeceu: −Puxa, muito obrigado! −Não precisa agradecer! Agora entre na caverna que é mais seguro! O menino entrou, eles acenderam uma fogueira e depois de algum tempo começaram a falar sobre a natureza. E Chico Bento tentava explicar a Pedrinho: −Todos esses bichos são independentes quando crescem e muitos já nascem sabendo! Ele e Saci explicaram tudo o que sabiam sobre as belezas da natureza. No final da floresta, Chico se despediu e Saci também. Pedrinho voltou para o sítio feliz e admirado com as maravilhas da natureza, sabendo que aprendeu muito mais sobre ela.

Narrativa de aventura com personagens de lendas brasileiras - IV

Aventura na mula
Aluna Nina - Turma 601
.
Chico Bento passeava por pastos perto de casa, quando viu uma árvore alta e começou a subir. Como ele gostava de subir nas árvores! No galho mais alto, desequilibrou-se e caiu no lombo de um animal que vomitava fogo pelas ventas. Logo percebeu que era a Mula-sem-cabeça e que ela estava galopando rápido demais e por lugares desconhecidos. Começou a gritar por socorro: - Me ajudem! Por favor, estou com medo! Para sua salvação, de trás de uma grande pedra, saíram amigos conhecidos: Saci e Pedrinho! Saci, mesmo tendo pavor deste ser misterioso, tomou chá-de-coragem e arrumou um cipó para capturar a mula. Laçou-a e com um solavanco. Ela parou. Saci fez alguma mágica e subiu na mula com Pedrinho ao encontro de Chico Bento: - Meu amigo! Quanto tempo, não? - disse Pedrinho. - Olá, Saci! Olá, Pedrinho! Muito obrigado pela ajuda. - Não foi nada. Mas pensando bem... da última vez que esteve aqui, não aceitou minha proposta de se aventurar conosco. Como agradecimento, você vem com a gente. - disse saci. Chico ficou receoso, mas aceitou conhecer os segredos da floresta, montado num ser estranho. Os três amigos galoparam pela mata passando por cavernas escuras. Numa dessas, Chico desapareceu. Ao perceberem, voltaram para buscá-lo. Chamaram e chamaram até ouvirem a resposta: “Aqui! Estou preso.” O pobre menino estava preso em uma enorme teia de aranha! E o pior: a dona da teia deveria ser maior ainda. Agiram rápido, cortando e cortando a teia com as mãos até verem o amigo livre. Ficaram todos aliviados. Mas, de repente, a aranha gigante apareceu e eles correram desesperados! E, por pouco, não foram devorados em uma só mordida! Montaram na mula e, por mágica, ela foi para a casa de Chico. Despediram-se e, ao ver o filho, a mãe gritou:”Que fios de aranha são esses em seu queixo? Parece uma barba!” Entretanto, ele sabia exatamente o que era: uma traquinagem do perneta!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Narrativa de aventura com personagens de lendas brasileiras - III

Uma aventura na floresta
Mariana Assak - Turma 602
Era um dia frio e Chico Bento continuava a se esquentar na Mula-sem-cabeça. Ela, não gostando nada disso, encurvou-se para trás jogando o menino no chão. A mula, muito brava, perseguiu Chico Bento, que fugia para a floresta. Perto dali estava Saci, explicando para Pedrinho porque a natureza é importante. Porém, Saci assustou-se e, rapidamente, puxou Pedrinho para uma pequena caverna vazia e escura, avisando sobre a mula.
Pedrinho ficou muito assustado e os dois viram a cena: a mula pronta para atacar Chico Bento. Saci resolveu ajudá-lo jogando algumas pedras na mula, para confundi-la. Ela, meio tonta, seguiu para o outro lado e foi embora. Salvo, Chico agradeceu: −Puxa, muito obrigado! −Não precisa agradecer! Agora entre na caverna que é mais seguro! O menino entrou, eles acenderam uma fogueira e depois de algum tempo começaram a falar sobre a natureza. E Chico Bento tentava explicar a Pedrinho: −Todos esses bichos são independentes quando crescem e muitos já nascem sabendo! Ele e Saci explicaram tudo o que sabiam sobre as belezas da natureza. No final da floresta, Chico se despediu e Saci também. Pedrinho voltou para o sítio feliz e admirado com as maravilhas da natureza, sabendo que aprendeu muito mais sobre ela.

Narrativa de aventura com personagens de lendas brasileiras - II

A Aventura
Vilanova - Turma 601
. Pedrinho quer descobrir novas aventuras e, por isso, o Saci o acompanha. Com muito cuidado vão andando pela floresta. Então encontram Chico Bento! Eles se entreolharam e Pedrinho falou: “Vamos viver uma aventura nesta floresta mágica?” Chico Bento pensou e respondeu: “Está bem!” Os meninos viraram amigos e andaram pela floresta. Depois de um certo tempo, Chico desapareceu, Pedrinho ficou bem assustado e Saci também! Até que eles ouviram o estalar dos arbustos que, em seu desenfreado galopar, a Mula sem cabeça vinha quebrando! Os dois aventureiros se esconderam e esperaram-na passar, mas ela estava vindo na direção deles, até que parou! Eles se levantaram e viram que o Chico Bento estava montado na Mula sem cabeça! Pedrinho achou um momento inexplicável ver a Mula ao vivo, pois ele tinha muita curiosidade. E perguntou ao Chico Bento: ”Você sabe qual é a história dela?“ E o Chico respondeu: "A história da Mula é que ela era esposa de um rei, e ela tinha o hábito de sair certas noites para ir ao cemitério, mas um dia seu marido a seguiu e viu que ela estava comendo o cadáver de uma criança com suas próprias mãos e assim virou imediatamente a Mula sem cabeça". Assim, eles deixaram a Mula ir embora! E combinaram de tentar desvendar outras aventuras.

Narrativa de aventura com personagens de lendas brasileiras - I

A Mula sem Cabeça e o sorvete mutante
(Redação de Isabella Draghi, turma 602)
Chico Bento andava pela floresta tranquilamente. Como estava muito frio, ele resolveu pegar uma carona com a sua amiga, a Mula sem Cabeça. Ele apenas estalou os dedos e ela apareceu. Era uma criatura grotesca, com corpo de mula e fogo no lugar onde estaria a sua cabeça. Ao montá-la, o monstro saiu correndo em disparada. Chico observava a paisagem durante o passeio e viu duas pessoas na mata. Estalou os dedos e ela parou. Ele desceu e falou com as pessoas: – Quem são vocês? – Eu sou o Pedrinho e esse é o Saci. – O Saci?! Socorro! Pedrinho explicou que o Saci não lhe faria mal e disse: – Nós precisamos de ajuda. A minha casa é do outro lado da floresta e eu não consigo chegar lá. – Por quê?- Chico indagou curioso. – Por causa do monstro – o Saci explicou. Chico afirmou que não tinha medo de monstro nenhum, mas rapidamente mudou de ideia quando o viu. Era um sorvete gigante que jogava fogo em quem passasse. Após quase ser queimado, ele se lembrou da Mula sem Cabeça, então, estalou os dedos. Ela chegou galopando, totalmente imune ao fogo e com uma única mordida, comeu o sorvete. Pedrinho e o Saci agradeceram e viraram amigos de Chico.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Proponho um debate. Venha participar desta discussão!

Queridos alunos do 6o ano (PEÇO A PARTICIPAÇÃO DE TODAS AS TURMAS), .
Nós terminamos de trabalhar o livro O SACI, de Monteiro Lobato. Durante a narrativa, vimos que o autor traz para a história algumas questões muito importantes sobre a relação do Homem com a Natureza. Vou levantar aqui um ponto que Saci discutiu com Pedrinho e quero saber a sua opinião. Que tal você partcipar através dos comentários? Deixe a sua opinião e leia o que seus colegas também estão dizendo. Questione-os. Participe da discussão. É assim que a gente aprende a ter opinião e a respeitar o colega, mesmo que ele apresente opinião contrária à nossa.
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QUESTÃO:
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Pedrinho e Saci discutem sobre o homem e os animais. Para o neto de dona Benta, "o homem é a glória da natureza", mas Saci discorda dele e afirma que "os homens fazem guerra sem ser movidos pela fome. Matam o inimigo e não o comem". Para ele, "a lei da vida manda que só se mate para comer". Se quiser, releia o capítulo "Discussão", p. 36-37, e responda:
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Com quem você concorda? Quem está mais certo: o Saci ou Pedrinho? Por quê?
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Estou ansiosa para ver o que vocês pensam. mas lembrem-se: escrevam com educação. O ambiente é público. Há muita gente aqui acompanhando o que estamos fazendo. Os comentários serão moderados por mim e só entrarão depois que eu permitir.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira 13... E o pior, de Agosto!!!

Depois que postei sobre os 12 Trabalhos de Hércules, me dei conta de que hoje é, na cultura popular, o grande dia do azar. Se não bastava ser uma sexta-feira 13, ainda caiu no mês de Agosto. Pesquisando na Web sobre a origem e significado do preconceito contra essa pobre data, descobri várias coisas:

  1. Na história da civilização, o 13 é um número considerado incompleto. São doze os ciclos lunares durante um ano solar, que formam os 12 meses no ano, e a contagem da civilização suméria tinha como base 12 unidades, daí vem a porção padrão conhecida como dúzia.
  2. 13 era o número de pessoas que estavam presentes a Última Ceia, refeição que Jesus teria feito antes da crucificação. E para quem acredita em outras forças místicas, a décima terceira carta do Tarô é “A Morte”.
  3. Em lendas da mitologia nórdica, acredita-se que, em uma festa na morada dos deuses, foi dado um banquete para 12 divindades, mas Loki, espírito do mal e da discórdia, não teria sido convidado. Ele, porém, apareceu e criou um desentendimento entre os deuses. Durante uma briga, o deus Balder, favorito entre as divindades, teria morrido. Daí vem a crença de que não se deve convidar 13 pessoas para um jantar ou uma festa.
  4. Há ainda outra lenda, escandinava, que diz que Friga, deusa do amor e da beleza, teria se transformado em uma bruxa após a conversão dos nórdicos ao cristianismo. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas-feiras com outras 11 bruxas e o demônio. Juntos, os 13 ficaram lançando feitiços sobre os novos cristãos do alto de uma montanha.
  5. De acordo com o padre Antônio Lorenzatto, que escreveu o livro "Eu fui curioso, e você?", Judas Iscariotes, apóstolo que traiu Jesus, ocupava o 13º lugar no grupo que seguia Cristo. Para completar, ele se enforcou em uma sexta-feira e Jesus foi crucificado nesse dia da semana.
  6. Houve também um caso com a Ordem dos Templários. O grupo de sacerdotes foi declarado ilegal pelo rei Felipe IV da França, e, provavelmente em uma sexta-feira, 13 de outubro de 1307, a perseguição e execução dos integrantes da ordem teve início.

Apesar de eu não ter colocado aqui 13 explicações para o dia ser tão agourento, tem muita gente que prefere ficar quitenho no seu canto para não arriscar. Eu, particularmente, não sou chegada a essas superstições. Fica aqui apenas o meu ar de curiosa.

Se você quiser conhecer outras histórias sobre esse dia, siga os links abaixo. Foi deles que tirei os seis pontos que apresentei acima:

Sexta-feira, 13 de agosto: entenda a fama da data

Conheça a origem da data que aterroriza os ocidentais

A origem da sexta-feira 13

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Site com diversas atividades educativas

Se você quer aprender mais sobre as histórias de nosso Folclore ou quer estudar outras matérias, visite o site Atividades Educativas e busque o conteúdo de seu interesse. É muito legal!
Para ver os vídeos sobre as lendas, acesse aqui e escolha as lendas que deseja ver.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Contribuição de aluno: brincadeiras

Vejam o que o Gilson Chagas destacou como brincadeira. Ele encntrou as explicações no Brasil Folclore.
"Boca de Forno" ou "Faz o que o mestre mandar?"
A Brincadeira da Boca de Forno é muito antiga, não se sabe, ao certo, como surgiu. Nela podem brincar meninos e meninas juntos. Uma pessoa é eleita como o "Mestre". Essa pessoa vai dar as ordens na brincadeira, será a única a mandar, e os demais terão apenas que cumprir suas ordens. A brincadeira consiste no seguinte:
  • O mestre dá uma ordem e os demais têm de cumprir tal ordem (achar um determinado objeto, repetir algum gesto). Quem não cumpre a tarefa, paga uma prenda, como dançar uma música, imitar um bicho engraçado etc.
  • A brincadeira muda de uma região para outra. Em algumas, o objetivo é que um dos participantes tenha que descobrir quem é o Mestre. Ele sai do local da brincadeira, o mestre é escolhido pelo grupo, ele volta e todos imitam o que o mestre faz (bater palmos, coçar a orelha, mexer na cabeça etc.) até que se descubra quem é que está no comando das ações. Mestre : . - Boca de Forno . crianças: . - Forno Mestre : .. - Faz o que eu mando? crianças: - Faço Mestre: - Se não fizer? crianças: - Toma bolo

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Contribuição de aluno: cantigas de roda (2)

Mais uma ótima contribuição que recebi por email. Agora veio do aluno Massollar.
. Estou gostando de ver!!! . Capelinha de Melão . Capelinha de Melão é de São João É de Cravo é de Rosa é de Manjericão São João está dormindo Não acorda não! Acordai, acordai, acordai, João! .
Todas as culturas criaram formas musicais para acompanhar seus trabalhos, ritos e festas. Os folcloristas acreditam que tais canções sejam fruto de criações individuais, mesmo que depois apresentem alterações introduzidas por quem as ouve. A música folclórica é geralmente executada por uma só voz, embora em algumas partes do mundo sejam comuns as canções para duas ou mais vozes. Existe um grande número de cantigas e elas encantam jovens e idosos, geração após geração. A música “Capelinha de melão”, pertencente ao folclore brasileiro, foi feita em 1949 por Carlos Alberto Ferreira Braga, o Braguinha, e por Alberto Ribeiro, sendo gravada pela primeira vez por Emilinha Borba. Até os dias de hoje, esta música é tocada nas festas juninas.

Contribuição de aluno: cantigas de roda

Parabéns, Pedro Barreto (602), pela ótima contribuição. Os demais alunos que pesquisaram cantigas, por favor, acrescentem suas contribuições por comentário.
.
As cantigas de roda são brincadeiras infantis, com melodias folclóricas que podem ser coreografadas ou não acerca da letra da música. Quanto à origem dessas cantigas, acredita-se que foram músicas modificadas de autores populares ou nascidas anonimamente na população. Essas cantigas têm uma importância para a cultura de um país, pois, através delas, dá-se a conhecer costumes, o cotidiano das pessoas, festas típicas do local, comidas, brincadeiras, paisagem, crenças. Um exemplo:
Terezinha de Jesus deu uma queda Foi ao chão Acudiram três cavalheiros Todos de chapéu na mão O primeiro foi seu pai O segundo seu irmão O terceiro foi aquele Que a Tereza deu a mão Terezinha levantou-se Levantou-se lá do chão E sorrindo disse ao noivo Eu te dou meu coração Dá laranja quero um gomo Do limão quero um pedaço Da morena mais bonita Quero um beijo e um abraço

domingo, 8 de agosto de 2010

A Sucuri - Monteiro Lobato

Você já ouviu a expressão "ficar jiboiando"?

Quando alguém come muito em uma refeição, tudo o que deseja é ficar parado, deitado em algum lugar, até passar aquela sensação de peso no estômago. Pois bem, acabei de entender um dos significados dessa expressão depois que li o capítulo "A Sucuri" no livro O Saci, de Monteiro Lobato e assistir ao vídeo abaixo.

A sucuri tem capacidade de comer um boi inteiro! Depois, só pode mesmo ficar "jiboiando" (já que não existe "sucuriando") durante alguns meses até digeri-la, não é mesmo?

Como eu queria "ver com meus próprios olhos que a terra há de comer" uma cena dessas, resolvi procurar na internet algum vídeo que mostrasse uma cobra comendo um boi. Não encontrei, mas achei uma outra situação interessante: uma sucuri vomitando uma capivara porque se sentiu ameaçada.

Leiam o capítulo inteiro entitulado"A Sucuri", de Monteiro Lobato, pois aqui só transcrevi um pequeno trecho e, depois, assistam ao vídeo. Prepare-se! O vídeo é meio nojento...

A Sucuri

(Monteiro Lobato)

- Um monstro! Acuda, Saci! (...)

- É uma sucuri que acaba de engolir um boi. Desça que não há perigo. Ela está dormindo e dormirá assim dois ou três meses até que o boi esteja digerido.

(...)

Pedrinho não podia compreender como um boi iteiro pudesse caber dentro dela.

- Muito simples - explicou o saci. - A sucuri enlaça o boi, quebra-lhe todos os ossos e amassa-o de tal maneira que o torna comprido como chouriço. Depois cobre-lhe o corpo de uma baba muito lubrificante e começa a engoli-la sem pressa. Vai indo, vai indo, até que dá com o boi inteiro no estômago; só ficam de fora a cabeça e os chifres. E leva meses assim , até que a digestão se complete. Quando está nesse estado, a sucuri não oferece perigo nenhum, porque fica inerte, caída em estado de sonolência. (...)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Boto

- Muita gente conta que viu. Algumas mulheres dizem até que dançaram com ele. A verdade é que todas suspiram quando falam seu nome...
É o Boto, a lenda encantadora que adora a noite e as festas à beira dos rios da Amazônia. Durante o dia, é um peixe. Às primeiras horas da noite, ele sai da água e se transforma em um rapaz forte e bonito. Vestido de branco, usa um chapéu que nunca tira, para não mostrar o orifício por onde respira, no alto da cabeça.
Em seguida, o Boto parte para conquistar o coração de alguma mulher. Não é difícil: ele é simpático, grande dançarino, muito alegre e brincalhão. Tem uma conversa boa que rola como o próprio rio.
Depois de dançar e se divertir muito, o Boto vai namorar na beira do rio. Quando chega a madrugada, ele se despede da companheira, pula na água e volta a ser peixe.
Com muitas dessas namoradas ele tem filhos, mas nunca se interessou por eles. Só quer saber de continuar indo a festas, dançando e conquistando outros corações pelas noites da Amazônia.
Para quem quer conquistar o coração de alguém, nada melhor que um amuleto da sorte feito de olho de Boto, seco e preparado por um pajé de alguma tribo amazônica. É irreversível!
(XAVIER, Marcelo. Mitos: o Folclore do Mestre André. BH: Formato Editorial, 1997.)

Esta belíssima animação mostra a história de amor entre uma moça e um boto.